Educação
” Se eu sou eu porque você é você; e você é você porque eu sou eu – então eu não sou eu e você não é você.
Porém, se eu sou eu porque eu sou eu; e você é você porque você é você – então eu sou eu e você é você e nós podemos falar.”
Em linhas gerais, o programa de trabalho da Diretoria de Educação pode ser descrito pelos seguintes pontos:
∙ Coordenar o censo universitário.
∙ Preparar programa focado em aumentar o número de jovens da comunidade aceitos nas universidades públicas.
∙ Reestruturar os programas dos atuais cursos oferecidos pela Escola Jacob Azulay.
∙ Criar mecanismos de avaliação de professores e alunos dos cursos atuais.
∙ Criar cursos para jovens da faixa etária pós bar/bat-mitzvah (Kitah Guimel).
∙ Trabalhar junto com a diretoria de RP para criar novos cursos para serem oferecidos à comunidade em geral.
“Habituamo-nos a determinados padrões e condutas que se tornam nosso sapato. E é com ele que caminhamos pela vida. Tal como a realidade que precisa ser vista por trás de lentes e véus, porque é abrasiva demais para a consciência humana, o sapato representa a proteção indispensável entre o ser e seu meio. Nesse processo, há uma importante interação entre os pés e o sapato. Este nos protege pela sola, mas para que cada passo seja confortável ao pé e para que ele não se despegue é preciso que o corpo do sapato vá se ajustando à forma.
O chão, no entanto, é o pavimento da vida e ele não se ajusta à nossa pisada. De tanto em tanto, temos que retirar o sapato e tocar o solo com a planta do pé. Encontramos então sob ela uma superfície irregular e desconfortável que pode até nos ferir. Mas esta será uma experiência singela de libertação e expansão. Sentir o chão é reencontrar a vida.”
Nilton Bonder – Tirando os Sapatos